Nos porões e subsolos
A guerra produz dor e solidão.
Seres tristes, ratos humanos,
Para a guerra não há perdão.
O glamour das orquestras
Reduziu-se a apenas um violino
Que sozinho chora,
Com medo de ser enterrado
Encerrado sem pena,
Expressão da dor das almas.
É preciso deixar o canto livre,
O sorriso largo,
A paz revigorando a vida.