Hoje 5 de junho, celebra-se o dia do meio ambiente. Em volta de nós só vemos desmatamento, boiada passando, ministros criminosos coordenando a matança do mundo. O que será de ti, meu país? Agora seus peixes tão abundantes no território da Amazônia estão contaminados com mercúrio, impróprios para alimentação. Quem são os garimpeiros que lançaram esse veneno nas águas doces dos rios amazônicos? Minha sugestão hoje: pegar o exército brasileiro que não tem tanta coisa a fazer nos quartéis pois vivemos em tempos de paz e colocaria para a guerra contra os inimigos do meio ambiente. Colocaria para fazer treinamentos em selva amazônica caçando inimigos e entregando para julgamentos nos tribunais nacionais e internacionais.
Profissão que escolhi! Vocação que carrego comigo. Tantos dias comemorados! Tantos dias lembrados! O reconhecimento social e político por essa pessoa essencial em todas as sociedades tem declinado, especialmente no nosso Brasil. Mentes fascistas quem impor censura e restrição à liberdade de cátedra. É preciso lutar contra fascistas e nazistas que restringem a liberdade de ensinar e de aprender. Nem na ditadura esse campo de liberdade foi tão ameaçado como no Brasil do atual governo. Nossas câmaras de vereadores pelo Brasil a fora mais se parecem com os vigilantes dos costumes nos primeiros tempos da reforma protestante de cunho calvinista. Aqueles ansãos vigiavam a sociedade para saber quem estava iando a bares, salões de beleza, casas dançantes, etc. Hoje não está tão diferente. Mesmo assim parabenizo meus colegas e em especial ex-alunos que hoje são professores.
Um dia de primavera, de sol ameno entre nuvens, um mar em ondas fracas, uma brisa refrescante, muita água de coco, um céu sereno. Sentado em frente para contemplar e me elevar do chão duro dos dias atuais. Meu grito: fora miséria humana!
Hoje me quero em festa. Idade do equilíbrio e da sabedoria. Hoje me faço uma grande festa por ter chegado aqui. Pela vida vida. Pelos amores que tive e tenho. Pelo novo caminho que começo a percorrer como poesia. Fazer do resto que me cabe, um grande poema para embelezar o mundo.
Em todo fim de ano são vários aniversários e festas tradicionais. Em todos os momentos quero celebrar a vida que se renova e se fortalece. São momentos fortes e marcantes. Por isso outro nome não é possível a não ser celebração.