Ainda engatinha essa filha da modernidade,
Nascida nós berços liberais,
Decepando o absolutismo despotico,
E saudosistas das quimeras absotulistas
Erguem lanças que vão ferindo o corpo dessa deusa.
Ser livre dá trabalho.
Exercer o direito de escolher em vista do bem comum parece contrassenso.
As luzes da razão ficam desgastadas
E tem hora que tudo escurece.
Os amantes da morte civilizacional
Querem enterrar não apenas a liberdade,
Mas também suas irmãs igualdade e fraternidade.
Vive la France! Emmanuel Macron!
Quem sabe faz a hora,
Não deixa acontecer.