Já vi poetisa chorando ao ver seus poemas publicados,
E foram choros espalhados ao vento,
Ao tempo,
Versos espalhados envoltos em lágrimas,
molhando o chão duro da vida.
Nem sei se poetas festejam nascimento,
Pois renascem em cada poema,
Em cada verso.
Sua imortalidade se eleva a todo segundo.
Sua importalidade transforma o poeta
Num ser divino,
Que habita o Olimpo com os deuses.
Como eu gostaria de chegar ao cume,
Me apossar do lume,
E poder abraçar a pura emoção
E assim reforçar minha gratidão
Ao universo que assim te fez:
Poetisa de minha terra natal.
De Cotinha uma cota de ternura,
Um sorriso inebriante,
Uma amizade cristalina
Um vôo audacioso!