A festa não comporta comportamentos transgressores da convivência humana, da liberdade de ir e vir como fazer o que der na teia, de andar na contramão, da bebida sem fim até cair na sarjeta. A festa é para ser celebrada na alegria, na pura diversão, no prazer de conviver em paz. Não é a ausência de Deus que torna a festa uma transgressão, mas o senso de limite.