O grande pressuposto do amor não é a doação, mas a capacidade de perdoar. Quem guarda mágoas jamais será capaz de amar. Quem sempre se põe na posição de acusador, jamais amará. Será sempre justiceiro e executará planos diabólicos de destruição do outro. Perdão nunca deixa restos a pagar. O amor não possui balancete. Não possui contabilidade. Nem pena a pagar. Por isso tudo, amar é saber perdoar sempre e nunca em determinadas condições.