Como é difícil cada um de nós sentir o outro dentro de si mesmo! Temos a tendência a ignorar o sofrimento psíquico, a dor de alma, o desespero. Se não ignoramos, trivializamos suas dores dizendo que são comuns. Nenhuma dor psíquica é comum. Ela pertence a cada sujeito. Somente faremos algo de preventivo na hora em que consideramos o outro como único. Daí o movimento da empatia no sentido fenomenológico de sentir o outro dentro de si, aproximar-nos intensamente de seu sofrimento. Muitas vezes nem aparece. Mas sofre...