O mundo do sistema contaminou o que era mais sagrado no ser humano, o amor. Transformou-o num negócio. Então as regras básicas: não posso perder; quanto vou ganhar? não posso arriscar; é preciso avaliar; quanto terei de lucro. E por aí se vai. Um amor em cifras está destinado ao fracasso, à falência antes do que se imagina. O amor é entrega, doação, gratuidade. Não tem preço. Quem ama como se estivesse fazendo um negócio fatalmente morrerá na míngua. Infeliz!