Edebrande Cavalieri
A escrita é a salvação do espírito, da alma e do corpo.
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Adeus doído

Depois de tantos anos,

Em que te fiz rainha,

Você me permitiu te amar tanto,

E me alimentava com migalhas.

Por um tempo, foram suficientes.

Mas a fome de amar,

A necessidade que eu tinha de algo mais

Interrompeu o nosso caminho.

Por que me deixaste amar tanto?

Se você não tinha o que me dar,

Por que então me deixou mendigando?

O amor não suporta migalhas,

Não sobrevive.

Por isso o adeus mais doído.

Edebrande Cavalieri
Enviado por Edebrande Cavalieri em 02/02/2024
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