Constantemente fico muito assustado com crianças que são filhos únicos. Acham-se o centro das atenções, das necessidades, da atenção, dos interesses. Tudo parece girar em torno do próprio umbigo. Desconhece limites decorrentes da alteridade e só reconhecem a força quase autoritária de um pai ou uma mãe que determina sua vida em determinados momentos. O que será dessa criança quando se tornar um adulto?