
Nem sempre sofremos pelo que foi, mas pelo que sonhamos que poderia ter sido. O fim de um relacionamento, muitas vezes, nos obriga a enterrar não apenas a história real, mas também as expectativas, os planos e as versões idealizadas do outro e de nós mesmos. Aceitar essa despedida é um ato de coragem. É reconhecer que, embora o amor tenha partido, a vida segue, e com ela, a chance de reescrever nossa própria história. Das cinzas há de nascer uma nova fênix.